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Mais umas semanas que passaram...

...houve ou pouco de tudo.

Pug Meeting
 Mais disto:

Photobucket

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Oh pró que é bom:


Mais pacífico: 
Ribeira de Pena.

Um dos grilos já marou. O outro é “mudo” e um deles até chateia que não se cala…


Hehehe…

Houve disto:
 O que é bom.

Mas também houve disto… muito até…
 O que é… menos bom...

Ah!! E não podia faltar:
  :P

Houve relax…

E “work”…
Mais fotos havia mas não fui à feira propriamente em passeio.

Mas o que é muito bom é isto:

Apesar de tudo o que houve de bom e de mau (sim, também houve coisas más) a vida continua.


(Photos by Sérgio Almeida)

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Semana atrás de semana.

Quinta-feira…
E não é que fiquei sem pc…?
Queimou a placa gráfica…
Vi uma chopper. Que me lembre, nunca tinha visto uma ao vivo.
Andei no 350 AMG... E viva o Luxo!

Sexta-feira
Fui buscar a placa gráfica nova. Estar a “investir” um montante ainda jeitoso nesta altura, não estava com nada… Dure esta tanto quanto durou a anterior… E já que tinha plafond limitado a um tecto jeitoso, foi fazer umas continhas e trazer umas memórias.
No sábado, a ‘Engel’ dos Rammstein ganhou outro significado… Se ganhou… :D
Ah! E obrigado pela camisa! :)

Domingo foi o almoço dos anos da Patti, com cinema incluído. Terminou com um café em Vila do Conde.
Muito me ri à noite.
Valeu pelas coisas boas que enfim, algumas nem vale a pena mencionar…

Segunda e terça passaram-se por Leça, SPSS e pouco mais…

Quarta foi tratar do diploma, orientação e muito trabalhinho para fazer… Também comprei um livrito, vamos lá ver se, se aprende alguma coisa.

Hoje, comprei uma carteira nova que a outra já estava a dar sinais da idade.
Ao serão, tenho de tratar de organizar as coisas para o fim-de-semana.

(Photos by Sérgio Almeida)
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Segunda Orientação e muitaass mais coisas…

Faz hoje uma semana… E foi bem pacífica, não pensei que corresse assim tão bem, hoje, sim 4ª, não há orientação.

A semana quase toda a adiar, ver o filme do Anthony Hopkins, sim, não deu só mesmo no sábado, são filmes característicos para o tipo de personagem que ele interpreta tão bem, não há muito mais a acrescentar.

Sim, sim ainda me falaram do Nova Era, mas realmente foi como depois me acabaram por dizer: “Quê só “manos” de caviada” LOL Pois… lá está… é como nos Academic… Só por dizer que neste ultimo houve diversas vantagens, a começar pelas pulseiras e a acabar nas bebidas, entre outras cosias.

Mas já me estou a adiantar…

Na 5ª comprei um casaquinho para este tempo de primavera. “Este”, o que se fez sentir na semana passada, porque nesta, o tempo tem estado bem abafado, quentinho, quentinho (ou “Hot- Hot” para quem preferir).

Na sexta foi um jantar de aniversário de uma amiga. (Merci pelo convite ;) )
Depois foi praça, treze, praça (again), ainda passei já tarde no creme, levar pessoal a casa e tal.

No domingo foi dia para fotos.
Aqui ficam duas de um sítio tranquilo.



 A ponte é medieval, para aí dos séculos XII – XIII.

Ah!!! E já quase que me esquecia da frase da semana, foi domingo e foi esta:
 “Ai deixa-me sair que eu tenho medo… Vou a pé, desce tu no carro…”
LOL enfim…


Ontem, terça-feira, fui tomar cafezinho, de tarde, a Leça, tive de ir buscar o transformador do G25.
Passei por Vila do Conde, onde ainda vi um R8.
Estive em Matosinhos, ao fim da tarde, até para aí às 7 e tal da tarde com colegas da licenciatura, um dele já não via desde, provavelmente, o segundo ano da faculdade.

Há noite passei pelo Mac de Leça, mas acabei por ir tomar café ao pousada.

Hoje estive a tratar da tese… Não!! Melhor… estive a tentar tratar da tese, mas não deu muito… Amanhã pego nela como deve ser, com jeitinho que é para não “doer” muito…

(Photos by Sérgio Almeida)
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Primeira orientação…


…foi na quarta e foi uma treta… E não sou o único com esta impressão… O tipo é… (nem escrevo nada, não vale a pena) É esperar para ver como corre amanhã…

Tirando o ter andado por Leça quase todos os dias da semana passada, na sexta fui lá, mas à noite tomar um cafézinho, passei pelo ISMAI e ainda encontrei pessoal conhecido nas galerias.
Comi mais um belo de um kebab (que diga-se não devia tê-lo comido) mas, mesmo assim, não vim embora muito tarde, pois estava mesmo a ver as cenas que se iam passar.
E não é que acertei!? Lol enfim…

O sábado foi bem tranquilo, daqueles que dão mesmo para carregar energias.
Ainda deu para ver os Guerreiros do Amanhã ou em inglês: “Tomorrow, When the War Began”.
Quem não quis ir vê-lo não sabe o que perdeu!!!!!!!!!  Não foi grande coisa… LOL :p
E já anda no cinema o filme do Bieber…  “Justin Bieber: Never Say Never” só 3 caracteres:
O M G !!!
Enfim…

Segunda, acorda-se cedo e trata-se de pesquisar por artigos recentes para a tese. Encontrei alguns, falta ver o quão interessantes são.

Hoje, deu-me para desmanchar o telemóvel de modo a poder limpar o pó que se acumula entre o monitor/teclado (é táctil) e a capa de fora.
Esventrei-o todo, mas já está limpinho.
Até agora tem cumprido bem o seu papel, mas lá para o verão, vamos ver o que é que se arranja…

Amanhã tenho “orientação” para a tese… Mas hoje ainda me distraio com alguma coisa… É que Leça é bom mas é com sol…
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Cinema, noite, diversão, coisas boas, enfim nada fora do normal (normal i.e Excelente)

Quarta-feira, o filme foi o: Splice
Convêm ir de mente aberta ver o filme. Ok, é de ficção científica, tem muitas tangas desculpáveis, mas por alguma razão o filme é de 2009 e só passa agora nos cinemas cá… Que por sinal somos o ultimo país (pelo menos até agora) a tê-lo nas salas de cinema. Em Espanha, por exemplo passou logo em 2009.

E na sexta chegou o Tripé. Vindo de terras de sua Majestade, até que demorou pouco tempo, não estava à espera de o receber tão depressa.
À noite, conforme já estava combinado desde o meio da semana (até admira combinar saídas assim com tanta antecedência) fui para o Treze. Com guest de uma amiga, só paguei a entrada (baratuxa), as bebidas foi “tranquilo” os conhecimentos têm destas coisas.

Sábado: Black Swan  
Bah… Não gostei. Tanta coisa que o filme era isto e aquilo e afinal…
Valeu pela companhia.
Ah! E juntei mais umas Levi’s à “colecção”.
Ver a Lua… (ela já na sexta de madrugada parecia maior)

Nesta semana que passou, também terminei de ler o livro do Seth Godin, LinchPin.
Quase 300 páginas em inglês, mas vale bem a pena. Para mim ler inglês é basicamente o mesmo que ler em português e alguns livros ficam muito mal (muitas vezes com erros ou até termos que não jogam bem na nossa língua) traduzidos em português.

Ontem foi o aniversário do meu pai. Ele não estava mesmo nada à espera da surpresa…
Parecia um menino enquanto o levava no carro até ao jantar… Não desconfiou de nada.

Hoje vou para Leça de tarde apanhar um solzinho na esplanada (e tratar de negócios), enquanto ainda posso ter destes luxos.
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Novo Tema

Desde Julho de 2009 que não alterava o tema do blog.
A partir de hoje será este.

Estava meio indeciso sobre qual escolher, mas duas pessoas disseram que gostavam deste, assim cá fica.

Os comentários agora estão no balãozinho verde do lado esquerdo. (Para quem gosta de comentar)
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A última apresentação do CAP… Entre outras coisas…

Segunda (28) desmanchei a impressora quase toda para limpar os espelhos do laser que por terem pó (do normal, mas também do toner) não estava a imprimir bem as cores, onde se notava mais eram os vermelhos que saiam meios baços.

A minha mãe até se passou com o resultado, pensava que a impressora já estava como havia de ir…

Basicamente ficou nova, devo ter gasto meia horita com aquilo.

Também foi na segunda que comecei a tratar das coisas para a avaliação final do CAP, tratei dos documentos para a avaliação da formação, do plano da sessão e tenho o manual encaminhado.

Na terça andei a fazer uma “prospecção de mercado” a nova mobília pelo IKEA.

E começou na quarta, três dias seguidos a ver filmes…
Quarta foi o Hereafter, na quinta o The Mechanic (não gostei do filme…) e por ter sido eu a tratar do jantar, jantou-se mais cedo.
O filme de sexta foi o Outlander.

Sábado terminei tudo o que tinha de fazer para a última sessão do CAP.

Fui jantar a casa de pessoal amigo e pensava vir cedo para casa… Pois sim, saí do Bela Cruz eram mais 5 que quatro da manha…

Mas a noite foi excelente!

Domingo foi tranquilo, treinei a apresentação e fui só à noite tomar um cafezito, meio tarde, mas pronto.
Também foi dos poucos dias em que vi um jogo de futebol que até deu gosto ver.

Segunda foi a apresentação final do CAP, correu bem.
Como disse a formadora: “Quem já apresentou, pode ir festejar o carnaval”

E que Carnaval…

Estive até à última hora para decidir se ia ao Pacha (tava na guest) ou para Ovar (ainda recebi um convite para ir a St. Tirso, mas não dava e acho que quem me convidou percebeu que foi muito em cima da hora).

Foi Ovar.

E ficou decidido ir de comboio…

São Bento estava a abarrotar e então o comboio, nem se fala…

O traje mais usado pelas que foram foi o de “Sheila”.

Bem… vê-las assim vestidas e depois vê-las vestidas normalmente… Não tem nada a ver… Completamente diferentes, irreconhecíveis.

E estou para ver se depois vejo as fotos… Que algumas ficaram muito MAL, mesmo.

Ainda se passaram para lá umas cenas maradas que deram para rir e bem.

E depois comboios para vir embora? Pois… só às 8 horas.

E se não fosse eu encontrar uma forma “alternativa” para passar à frente de todo o pessoal que estava na fila (que não era nada pequena) nem às 10 horas saíamos de lá...

O chato foi que o comboio só ia até Campanha e eu tinha o carro em São Bento. Foi invasão ao metro. A fila é grande para o Andante!? Habilita-se a entrar sem ele… Correu bem.

O “pequeno-almoço” foi tomado na Areosa, tanto falaram que queriam rissóis, que até eu tive de provar um.
Depois foi só levar o pessoal (quase) todo, alguns à Maia, vir para casa, chegar às 11h30, tomar banho e ir almoçar aos meus avós…

Conclusão só me deitei à noite, dormi 16 horas e hoje tive CAP.

Ainda não vi a minha apresentação, hoje ainda houve algumas, mas amanhã vou ser o primeiro.

Hoje à noite o filme em princípio vai ser o 72 Horas,  “The Next Three Days” em inglês…
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O ter graça e o ser engraçado.

Ainda me lembro no mestrado, pouco depois do seu inicio, primeiro semestre, quando dizia alguma coisa na tanga, os professores e as vezes a turma se ria, uma colega minha, chegou a dizer que nas minhas apresentações se ria sempre.

E também me lembro quando uma vez me disseram que eu não podia dizer nada, que eles estavam sempre em cima.

Eu na altura achei “engraçado” terem reparado nisso, porque afinal: “não era só impressão minha”.

Claro que quem faz um grupo (seja uma turma numa sala, seja num focus group etc) rir, torna-se um pouco o centro das atenções e afecta profundamente aquele tipo que quer ser cool…

Claro que o tipo que quer ser cool vê-se como que atacado, porque: “Ora porra (!!), aquele tipo está ali perfeitamente natural, diz duas tretas e o pessoal já está a rir com ele...”
(E eu aqui, que tenho a mania que sou cool calado…)

“Vou dizer uma merda para o pessoal também se rir, ou melhor, vou meter-me com alguma cena que ele tenha dito, ou melhor ainda, vou usar o que ele disse, reformular e de algum modo, ataca-lo… Ora deixa cá ver…”

A verdade é que há quem tem graça e depois há os engraçados.
Nunca achei piada aos segundos…

Isto porque o engraçado esforça-se por ter graça. Denota-se um certo travo de mau gosto.

Eu na realidade, muitas vezes nem me chateio. Mas noutras, ou porque me apetece, ou porque estão mesmo a pedi-las, falo…
 Sempre numa de tanga e do pessoal se rir, calo o engraçado…
Dá-me gozo, que é que posso fazer...?

No final, aquilo que o engraçado se esquece é que não riem com ele, mas muitas das vezes riem-se dele.

Bem, um concelho para quem age assim:

Não tenham como único objectivo daquilo que dizem o quererem ter mais piada do “que” ou quererem chamar à atenção para vocês. Porque assim não resulta… começam por ter os intuitos errados.

Não se diz uma coisa na tanga só porque se quer ser cool, diz-se porque tem piada por si, diz-se porque se insere no assunto que se está a falar, não se forçam piadas.

Depois admiram-se que existam mais do que uma pessoa com a mesma opinião delas. Má por sinal…

Este tipo de atitudes, do meu ponto de vista, denota um certo tipo de… digamos… imaturidade, não, melhor… complexo de inferioridade…

Agora não me perguntem sobre o quê. Deve ser sobre algum bichinho que têm a rabiar na cabeça, não sei… Mas penso que passa principalmente por pensarem que por serem “alguém” em determinado local, pensam que são “alguém” em todos os lugares.

Exemplos práticos: CEO aqui, ou acolá, ou pessoal “ligado a praxes” Dux, etc…

Pois… temos pena mas não são.
E digo isto porque já lidei com “CEOs” do mais aparvalhado, incompetente e estúpido que há, assim como já lidei com pessoal da praxe que por se acharem tão grandes, demonstram quão pequeninos conseguem ser (como se vê, os exemplos não foram dados por acaso).


O que vale é que as pessoas com quem me relaciono, numa base mais regular, são pessoas com graça.
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Fim de um sementre.

Mais uma semana que passou, na sexta à noite, ao café, perguntaram-me como é que ela foi.

Sinceramente limitei-me a dizer que foi normal, porreira e tal…

Na terça e quarta foi de aulas na faculdade, terça para a apresentação e na quarta para avaliar os que ainda faltavam apresentar.

E assim acabou mais um semestre.

Quinta, aula do M10 para o CAP.

Sexta parecia que não, foi atarefada, com uma ida à dentista, passar pelo Bessa e ainda Matosinhos, para umas compritas.

E ainda recebi um telefonema sem estar muito à espera. Tipo, ok que eu as vezes gosto de falar por falar, mas ela ainda me vai dizer se foi só para saber o que se passou na semana, ou porque foi…

Claro que não vou perguntar nada, até porque depois acabaram por “corroborar” (é mais pensarem o mesmo) aquilo que eu já tinha pensado.
(e só escrevo isto aqui porque fiquei meio naquela...)

A noite passou-se no rota e ficou por aí. Venha mas é o bom tempo porque o estar em guest lists não é sinónimo que vá e não vale a pena usarem esse argumento.

Mesmo assim, e como não podia deixar de ser (…), deitei-me tarde e o mesmo se passou no sábado…

E domingo tive um lanche diferente. :)

Basicamente foi isto…

O que fica de novo aqui passa por:

Ter em mente um conceito para umas fotos… Vamos lá ver a viabilidade deste e quando o poderei colocar em prática…

Ultimamente ando a usar o shampoo da gama simply zen da z.one concept. É bem bom, foi meio carote, mas dura que nunca mais acaba…
Nesta semana, terminou mais uma vez, uma das séries que andava a ver, também só teve 6 episódios, soube a pouco… Sim, não passa nas tv’s de cá… (Telenovelas e coisas sem interesse é aos montes.)

Ah!!
E esta semana também conheci a verdadeira Roxana… Hehehe

E tinha mais um texto excelente para aqui publicar num dias destes… Mas por não ser relativo a nenhuma situação concreta que se tenha passado, tenha visto ou que me diga respeito (pura e simplesmente achei o texto engraçado), não vou fazer citações de ninguém.

A “preocupação” na próxima semana é a de tratar de tudo para a apresentação final do CAP, no dia 8 de Março (isto se for um dos que apresentam logo no primeiro dia).


PS: Obrigado pelo convite :)
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"Título", está mesmo em baixo...

Título: Quando é que um sim é um não e um não pode ser sim?

“ «Põe-te a milhas, deves estar parvo, se pensas que algum dia vou jantar contigo.» Vamos chamar-lhe situação A. Denota um claro desprezo pelo sujeito que tentou uma aproximação e pressupõe que a taxa de sucesso de um possível relacionamento é menor que zero. Analisemos agora a situação B: «Esperei por ti a vida toda, estou mortinha por ir beber café À beira-rio e falar durante horas, estava a ver que nunca mais me convidavas.» Parece bastante óbvio que a noite vai correr bem a alguém, depois deste encontro.

As duas situações são claras. O sujeito do caso A vai pregar para outra freguesia, se tiver amor-próprio, e o sujeito do caso B está prestes a embarcar numa linda história de amor (ou a meter-se num lindo sarilho, depende). Acontece, porém, que as coisas raramente se passam assim no inicio de uma relação. E entre uma situação e outra, há um mundo de insinuações, subtilezas, avanços e recuos, pequenos «sins» e confusos «nãos» que nos podem deixar muito baralhados. Na maior parte das vezes, é preciso algum esforço para interpretar os sinais. 

No meio tempo, enquanto tentamos perceber o que realmente se passa, lá vamos deixando a imaginação à solta. E já fantasiamos com o casamento, a lua-de-mel, os filhos, as discussões que culminam no sexo depois de fazer as pazes. Tudo isto a decorrer alegremente na nossa cabeça, com a mesma pessoa que apenas nos deu um redondo «nim». Não há nenhuma espécie de código da estrada que nos diga que esta situação é de sentido proibido, naquela somos obrigados a seguir em frente, na outra não podemos fazer inversão de marcha e ali temos via verde até ao infinito. Por isso, contamos apenas com a idade e a experiência para nos ensinarem a lidar com tudo isto. Com o tempo, lá vamos aprendendo a distinguir as ocasiões em que talvez consigamos alguma coisa, daquelas em que está na cara que não vamos ter sorte nenhuma e devemos tirar rapidamente o cavalinho da chuva antes de batermos com os burros na água. Nem sempre acertamos e por vezes até demoramos algumas semanas ou meses (anos, nos casos mais graves) até conseguir ver o filme todo. Mas isso faz parte do encanto da conquista – e do desencanto do coração partido.
Infelizmente, há muita gente que nunca chega a apurar essa difícil e ancestral «capacidade de interpretação de sinais da outra pessoa em caso de engate». E se alguns de nós conseguem topar a coisa à distância e saber mais ou menos como é que vai acabar, ainda a procissão vai no adro, outros precisam de uma grande ajuda – ou um grande placard a dizer «não vás por aí, não sejas otário».

Como ainda não desenvolveram workshops eficazes para isso, o melhor talvez seja socorrermo-nos dos amigos para nos ajudarem a perceber o que está menos claro ou não conseguimos ver. Um bom amigo dir-nos-á que se ela não atende os nossos telefonemas durante três dias, não devolve as chamadas depois de enviarmos um SMS assinado a perguntar se está tudo bem, é porque está na hora de deixarmos de insistir. Um bom amigo dir-nos-á que se ela nos escolhe para desabafar sobre o ex-marido é porque não está a ver mais nada, naquele momento e nos próximos tempos. Um bom amigo dir-nos-á que se ela diz que adora falar connosco mas só nos convida para ir às compras, é porque caminhamos a passos largos para sermos apenas bons amigos. Um bom amigo dir-nos-á que se ela não responde ao e-mail lamechas depois da primeira noite juntos, é porque talvez não esteja interessada numa segunda.

Nesta história de tentar perceber o que a outra pessoa quer de nós, há também um terceiro tipo de sujeitos: os que não vêem nem querem ver. São o que mais se aproxima do masoquista crónico, e acham que o tempo acabará por provar que têm razão. E se não provar, o pior que pode acontecer é terem perdido uns anos preciosos da vida. Afinal, o que é isso comparado com a eternidade do «viverem felizes para sempre»?”

O texto não é meu, podia ter sido eu a escrever isto, mas não fui.

O Paulo, autor do texto, é jornalista e como tal está limitado ao espaço (leia-se caracteres) que lhe disponibilizam.

Deste modo é normal que à primeira vista as situações retratadas sejam meio “simplistas” (ou banais… Vá, banais não, até porque não estão sempre a acontecer, mas quanto a este tema em específico os exemplos que são dados, são os que ali puderam ler). Claro que isto acontece devido ao limite de caracteres que existe.

Contudo aqui fica porque em meras 689 palavras, conseguem tirar meia dúzia de lições.
E no final só perde quem não aprende, ou não quer aprender…

Claro que se o Paulo tivesse mais “margem de manobra” poderia continuar escrevendo: “Um bom amigo dir-nos-á que se ela não atende os nossos telefonemas durante três dias, não devolve as chamadas depois de enviarmos um SMS assinado a perguntar se está tudo bem, é porque está na hora de deixarmos de insistir”, Acrescentando: Mas se ela atender e der muita atenção, não quer dizer, necessariamente, que vais ter a sorte do tipo do “caso B”.

Ou então: “Um bom amigo dir-nos-á que se ela não responde ao e-mail lamechas depois da primeira noite juntos, é porque talvez não esteja interessada numa segunda.” Acrescentado: Pudera… Porque raio tiveste tu de enviar um e-mail lamechas!? Não podias esperar um tempo!?

Ou então: Hum… A tipa só te responde quando não está “ocupada”…

Mesmo assim este texto poupa-me algum ”trabalho”… Serve para quando me perguntarem algo do que aqui foi escrito bastar-me dizer: “Olha, vê no dia 24 de Fevereiro de 2011 o que está escrito no meu blog…” 

Se me passar pela cabeça ainda escrevo aqui algumas coisas relativas a isto…
 
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