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Fim de um sementre.

Mais uma semana que passou, na sexta à noite, ao café, perguntaram-me como é que ela foi.

Sinceramente limitei-me a dizer que foi normal, porreira e tal…

Na terça e quarta foi de aulas na faculdade, terça para a apresentação e na quarta para avaliar os que ainda faltavam apresentar.

E assim acabou mais um semestre.

Quinta, aula do M10 para o CAP.

Sexta parecia que não, foi atarefada, com uma ida à dentista, passar pelo Bessa e ainda Matosinhos, para umas compritas.

E ainda recebi um telefonema sem estar muito à espera. Tipo, ok que eu as vezes gosto de falar por falar, mas ela ainda me vai dizer se foi só para saber o que se passou na semana, ou porque foi…

Claro que não vou perguntar nada, até porque depois acabaram por “corroborar” (é mais pensarem o mesmo) aquilo que eu já tinha pensado.
(e só escrevo isto aqui porque fiquei meio naquela...)

A noite passou-se no rota e ficou por aí. Venha mas é o bom tempo porque o estar em guest lists não é sinónimo que vá e não vale a pena usarem esse argumento.

Mesmo assim, e como não podia deixar de ser (…), deitei-me tarde e o mesmo se passou no sábado…

E domingo tive um lanche diferente. :)

Basicamente foi isto…

O que fica de novo aqui passa por:

Ter em mente um conceito para umas fotos… Vamos lá ver a viabilidade deste e quando o poderei colocar em prática…

Ultimamente ando a usar o shampoo da gama simply zen da z.one concept. É bem bom, foi meio carote, mas dura que nunca mais acaba…
Nesta semana, terminou mais uma vez, uma das séries que andava a ver, também só teve 6 episódios, soube a pouco… Sim, não passa nas tv’s de cá… (Telenovelas e coisas sem interesse é aos montes.)

Ah!!
E esta semana também conheci a verdadeira Roxana… Hehehe

E tinha mais um texto excelente para aqui publicar num dias destes… Mas por não ser relativo a nenhuma situação concreta que se tenha passado, tenha visto ou que me diga respeito (pura e simplesmente achei o texto engraçado), não vou fazer citações de ninguém.

A “preocupação” na próxima semana é a de tratar de tudo para a apresentação final do CAP, no dia 8 de Março (isto se for um dos que apresentam logo no primeiro dia).


PS: Obrigado pelo convite :)
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"Título", está mesmo em baixo...

Título: Quando é que um sim é um não e um não pode ser sim?

“ «Põe-te a milhas, deves estar parvo, se pensas que algum dia vou jantar contigo.» Vamos chamar-lhe situação A. Denota um claro desprezo pelo sujeito que tentou uma aproximação e pressupõe que a taxa de sucesso de um possível relacionamento é menor que zero. Analisemos agora a situação B: «Esperei por ti a vida toda, estou mortinha por ir beber café À beira-rio e falar durante horas, estava a ver que nunca mais me convidavas.» Parece bastante óbvio que a noite vai correr bem a alguém, depois deste encontro.

As duas situações são claras. O sujeito do caso A vai pregar para outra freguesia, se tiver amor-próprio, e o sujeito do caso B está prestes a embarcar numa linda história de amor (ou a meter-se num lindo sarilho, depende). Acontece, porém, que as coisas raramente se passam assim no inicio de uma relação. E entre uma situação e outra, há um mundo de insinuações, subtilezas, avanços e recuos, pequenos «sins» e confusos «nãos» que nos podem deixar muito baralhados. Na maior parte das vezes, é preciso algum esforço para interpretar os sinais. 

No meio tempo, enquanto tentamos perceber o que realmente se passa, lá vamos deixando a imaginação à solta. E já fantasiamos com o casamento, a lua-de-mel, os filhos, as discussões que culminam no sexo depois de fazer as pazes. Tudo isto a decorrer alegremente na nossa cabeça, com a mesma pessoa que apenas nos deu um redondo «nim». Não há nenhuma espécie de código da estrada que nos diga que esta situação é de sentido proibido, naquela somos obrigados a seguir em frente, na outra não podemos fazer inversão de marcha e ali temos via verde até ao infinito. Por isso, contamos apenas com a idade e a experiência para nos ensinarem a lidar com tudo isto. Com o tempo, lá vamos aprendendo a distinguir as ocasiões em que talvez consigamos alguma coisa, daquelas em que está na cara que não vamos ter sorte nenhuma e devemos tirar rapidamente o cavalinho da chuva antes de batermos com os burros na água. Nem sempre acertamos e por vezes até demoramos algumas semanas ou meses (anos, nos casos mais graves) até conseguir ver o filme todo. Mas isso faz parte do encanto da conquista – e do desencanto do coração partido.
Infelizmente, há muita gente que nunca chega a apurar essa difícil e ancestral «capacidade de interpretação de sinais da outra pessoa em caso de engate». E se alguns de nós conseguem topar a coisa à distância e saber mais ou menos como é que vai acabar, ainda a procissão vai no adro, outros precisam de uma grande ajuda – ou um grande placard a dizer «não vás por aí, não sejas otário».

Como ainda não desenvolveram workshops eficazes para isso, o melhor talvez seja socorrermo-nos dos amigos para nos ajudarem a perceber o que está menos claro ou não conseguimos ver. Um bom amigo dir-nos-á que se ela não atende os nossos telefonemas durante três dias, não devolve as chamadas depois de enviarmos um SMS assinado a perguntar se está tudo bem, é porque está na hora de deixarmos de insistir. Um bom amigo dir-nos-á que se ela nos escolhe para desabafar sobre o ex-marido é porque não está a ver mais nada, naquele momento e nos próximos tempos. Um bom amigo dir-nos-á que se ela diz que adora falar connosco mas só nos convida para ir às compras, é porque caminhamos a passos largos para sermos apenas bons amigos. Um bom amigo dir-nos-á que se ela não responde ao e-mail lamechas depois da primeira noite juntos, é porque talvez não esteja interessada numa segunda.

Nesta história de tentar perceber o que a outra pessoa quer de nós, há também um terceiro tipo de sujeitos: os que não vêem nem querem ver. São o que mais se aproxima do masoquista crónico, e acham que o tempo acabará por provar que têm razão. E se não provar, o pior que pode acontecer é terem perdido uns anos preciosos da vida. Afinal, o que é isso comparado com a eternidade do «viverem felizes para sempre»?”

O texto não é meu, podia ter sido eu a escrever isto, mas não fui.

O Paulo, autor do texto, é jornalista e como tal está limitado ao espaço (leia-se caracteres) que lhe disponibilizam.

Deste modo é normal que à primeira vista as situações retratadas sejam meio “simplistas” (ou banais… Vá, banais não, até porque não estão sempre a acontecer, mas quanto a este tema em específico os exemplos que são dados, são os que ali puderam ler). Claro que isto acontece devido ao limite de caracteres que existe.

Contudo aqui fica porque em meras 689 palavras, conseguem tirar meia dúzia de lições.
E no final só perde quem não aprende, ou não quer aprender…

Claro que se o Paulo tivesse mais “margem de manobra” poderia continuar escrevendo: “Um bom amigo dir-nos-á que se ela não atende os nossos telefonemas durante três dias, não devolve as chamadas depois de enviarmos um SMS assinado a perguntar se está tudo bem, é porque está na hora de deixarmos de insistir”, Acrescentando: Mas se ela atender e der muita atenção, não quer dizer, necessariamente, que vais ter a sorte do tipo do “caso B”.

Ou então: “Um bom amigo dir-nos-á que se ela não responde ao e-mail lamechas depois da primeira noite juntos, é porque talvez não esteja interessada numa segunda.” Acrescentado: Pudera… Porque raio tiveste tu de enviar um e-mail lamechas!? Não podias esperar um tempo!?

Ou então: Hum… A tipa só te responde quando não está “ocupada”…

Mesmo assim este texto poupa-me algum ”trabalho”… Serve para quando me perguntarem algo do que aqui foi escrito bastar-me dizer: “Olha, vê no dia 24 de Fevereiro de 2011 o que está escrito no meu blog…” 

Se me passar pela cabeça ainda escrevo aqui algumas coisas relativas a isto…
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Última semana do primeiro semestre...

O CAP está aí em força. Numa semana dois módulos... testes, actividades etc. Na quarta ainda fiz a apresentação de B2B… E basicamente é isso que falta para acabar o semestre. Ou seja, apresentar o trabalho.
O CAP é que ainda se vai prolongar por mais um tempo.

Sexta jantei no tunisino. Fiquei cheio como tudo…
Andou-se bem na baixa, pouco pessoal mas, mesmo assim, bom pessoal.
E sim fiquei sem “saldo” no telemóvel. Lol ;)

Sábado foi dia de almoçar com uma amiga no Marshopping…
E tratar de acabar a instalação do Seven no Eee não contando com o ter feito o mesmo no HP.
Basicamente foi isto... Pelo menos de tarde. :P

Domingo dia ameno.
Mesmo assim muito me ri de manhã com uma cena que vi… LOL
Mas ela não é para aqui chamada…

O lanche e a sobremesa do jantar foram os macarons da Boulangerie que há na Foz, depois de uma brevíssima passagem pela marginal durante a tarde.


Amanhã, tratar do M9 enviar apresentação assim como estuda-la…
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Some people…


Some people say,
You can’t do this and that.
Some people say,
You’re not capable of doing that and this.

Some people think,
That they’re very special.
Some people think,
That you really give them credit for what they say.

Some people believe,
That your always gonna be there.
Some people believe,
That you’ll never gonna turn your back on them.

Guess what!?
Some people are wrong…
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Finalmente sem o aparelho...

Na segunda-feira tive apresentação do CAP, correu bem, muito bem. O tema era conciso e serviu para os 5 minutos que tínhamos.
Ainda fiquei a conhecer um vinho novo que já no sábado vi que nem era assim muito caro, ou nada caro, isto comparando com os preços de vinhos que tenho visto. É um tinto de consumo corrente, que pode ser bebido à refeição, mas que fica mesmo bem a ser acompanhado por uns chocolatinhos durante uma tarde, antes, (mas provavelmente ficará melhor) depois de um jantar.

Terça-feira… Bah… falar de terça-feira para quê…

Quarta-feira foram os anos do Afonso. Anos… pois sim é mais ano, pois ele fez um aninho só.

Quinta-feira
Tirei o aparelho… Finalmente… Até tinha estruturado um texto para aqui meter na quinta, mas depois acabei por não o colocar… Mesmo assim aqui fica:
“Aparelho Off.

Bye-bye aparelho… Vai com Pqtp… que não deixas saudades…
Coloquei-o em Julho de 2006…
E tirei-o hoje….
 Mais um tempinho e fazia 5 anos…
Agora vou andar com o de contenção mais um tempo. Tenho de o ir buscar para a semana…”

Basicamente era isto que tinha escrito…
Estive também com o Nilton. Assisti ao seminário e ainda falei um bocado com ele.

Sexta-feira foi dia (leia-se noite) de galerias. Tranquilo, pois não me abordaram como aconteceu na sexta-feira passada.
Não foi até às tantas, foi mais comedido, embora me estivessem sempre a “tentar destabilizar”…
Mesmo por esta altura é só pessoal de erasmus cá... E ainda bem.
Sábado foi jantar na ArrábidaShopping.
E como não podia deixar de ser, mais uma vez, encontrei pessoal conhecido… O que já não é de estranhar.

Já que escrevo a meio desta semana, deixo já aqui que estou meio gripado… E foi segunda… Porcaria do vento…
O tempo agora melhorou. Hoje esteve sol de tarde, mas para amanhã, i.e sexta-feira, já dão chuva…
E por falar em amanhã, vêm cá meter fibra. Vamos lá ver como fica.
Agora o que começa a fazer falta é uma TV decente… A ver vamos… não vai ser até ao fim do mês, mas se calhar, até Julho vem…

E por falar em Julho… Nunca mais acaba a treta (ia escrever merda) da faculdade…
Provavelmente o pior ainda está para vir. Nem é bem o pior… é mais os stresses que ainda vão aparecer.

Bem... mas até lá ainda termino, entrego e apresento a porra do trabalho que estou a fazer assim como também acabará o CAP…

Neste momento só quero que passe a constipação…
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Começou bem e acabou ainda melhor…

Na terça-feira tive de comprar um teclado novo… (a somar aos headphones que comprei na semana anterior… ainda estavam funcionais… tinham logo de dar o berro…)
Passei a tarde a fazer exercícios para o CAP, à noite, andei pelo Mar Shopping.
Vi como segurança lá na FNAC um amigo de turma que já o conheço desde à cerca de 9-10 anos…
Eu perguntei-lhe: “Não me estás a conhecer?” Ele disse: “Quer dizer estou mas não me lembro do teu nome” Quando lho disse ele exclamou: “O Sérgio do cabelo rapado! Agora sou eu…” E é engraçado como eu naquela altura andava mesmo com o cabelo cortado a pente 3 e ele é que tinha o cabelo tipo o meu.
Acabou o 11º e não continuou mais, foi andou na tropa e tal. Ainda estive algum tempo a falar com ele.

Quarta-feira fui almoçar com pessoal da licenciatura, e já está falado um novo jantar, para quando é que ainda não sei…

Sexta jantar no marshopping, a terceira vez nesta semana, loungezinho tranquilo, café em leça, resto da noite na baixa… E recebi um grande elogio de uma menina… Mais uma vez estão na tanga mas quem fica mal não sou eu. Lol

Sábado… trabalhinho de tarde, adiantar umas coisas para a semana, a noite foi melhor.
Com o café no rota, as galerias a maluca da amiga da Minnie, o Swing…
A after… ver o clarear do dia, o sol nascer, devagar devagarinho, em pleno rio douro...
Memorável!!! 
A recordar por muito, muito tempo, quanto mais não seja pela loucura que foi…
Uma noite com "o Diabo(a)" como chegaram a dizer...
 
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