O fim-de-semana foi bom, com cinema, Sr. de Matosinhos, resumindo deitar muito tarde mais uma vez…
Finalmente vi o tão esperado “regresso” do Ridley Scott juntamente com o Russell Crowe aos filmes de acção. O Robin Hood está muito porreiro, o bom é que, assim como o director já disse, deixa a porta aberta a uma sequela.
Se tudo correr bem amanhã já vou de novo treinar.
Enfim… Mais uma semana que chega ao fim e mais uma que se inicia.
E para esta, embora tenha um feriado lá para o meio, tenho os dias todos ocupados… ou seja já sei o que vou fazer todos os dias...
Depois do “Rock no Rio”, o bom tempo continua e chama por uma saída.
Oportunidade para estrear a dita “surpresa” comprada sexta-feira.
E por coincidência, vi a Daniela. Já não a via à uns 6-7 anos. Está na mesma, igual, não mudou nada. Que dizer, mudar até mudou, mas se eu a conheci é porque não mudou tanto, está mais gira.
O engraçado foi ter pensado (já não sei o porquê em concreto) nela ainda na semana que passou e o que seria feito dela. O Porto é pequeno… muito pequeno.
Ida e vinda de comboio, assim como há dois anos (no ano em que criei o blog, mas que ainda não o tinha online).
Chegada há Gare do Oriente por volta do meio-dia e almoço no CC Vasco da Gama.
Enviei uma “reclamação” para a gerência do Vasco da Gama... quer dizer eu não a escrevi, foi só a parte do: Push the Button.
Para passar o tempo, demos um passeio pelo parque das Nações e andamos no teleférico.
De seguida era só apanhar o bus para o Parque da Bela Vista.
Aqui é que acontece a parte caricata. Deixei algum pessoal ficar entre eu e o grupo com quem fui e o tipo do autocarro, do nada, diz que o autocarro está cheio e fecha as portas… Na realidade o autocarro não estava cheio, o que não havia eram mais lugares sentados.
Daí o dizerem que me perdi. Eu não perdi o autocarro o autocarro é que me perdeu a mim.
Mas fui tranquilamente no bus seguinte. :)
Na fila, enquanto esperava para entrar no recinto, ainda respondi a um questionário. O pessoal a estudar aquilo vai encontrar algumas variáveis nada prováveis…
Andei na montanha russa que de montanha e de russa não tinha nada. Fiz “amigos” na fila e não sei porquê as brasileiras só se viravam para o meu lado quando tinham dúvidas do tipo: Onde fica isto, onde está aquilo, onde é a entrada da montanha russa… Devia ser por andar por lá de t-shirt amarela… não sei…
Trouxe umas recordações. A t-shirt oficial e uns ímans, assim como muita “tralha” dos patrocinadores.
A Shakira tem uma grande presença em palco e ainda tivemos a surpresa da presença do Wyclef Jean e uma música nova com o René Pérez. O raio da música é que não encontro em condições em lado nenhum…
Foi um dia muito bem passado, um dia a repetir, quem sabe daqui a dois anos.
Á vinda para cá (Porto), ainda comprei uma vuvuzela, cá para cima estavam esgotadas e na Galp do Parque das Nações também já só tinha umas 7 ou 8. Não percebo o porquê do pessoal ultimamente estar tão contra este tipo de corneta, cá para mim é por não terem uma…
E no comboio, enquanto uns dormiam, foi ouvir música a noite toda.
Mais um dia que vi o sol nascer… E me apercebo do sortudo que sou a vários níveis.
PS: Não estranhar este texto só aparecer aqui agora (foi colocado depois do tema posterior), pois o mesmo foi escrito no domingo mas ainda não tinha tratado das fotos.
Fui a umas jornadas de Marketing para os lados do Vouga.
Com entrada grátis e ainda tive a sorte de ser premiado com um livro.
Só tenho de agradecer a quem divulgou a informação.
E o Ricardo Araújo Pereira é um tipo bem porreiro, consegue ter piada até numa conversa banal. As questões que lhe foram colocadas, a forma como respondia, intercalando um certo grau de seriedade e piada á mistura, dando resposta a estas de forma engraçada.
Mas sou sincero. Vê-lo na televisão… já não consigo…
Sábado foi dia de "f"... "f" de festa, "f" de fogo (de artifício).
Domingo… tarde fora com convites de casamento à mistura.
Ah!! Alarguei a capacidade de armazenamento e já tenho o Seven instalado no desktop. A passo de bebé lá vou avançando.
E sábado também fiquei contente pela minha mãe. (está escrito aqui no fim, como uma "nota solta", mas não é por isso que perde a sua importância)
Esta, assim como as anteriores (e provavelmente as próximas) foi diferente. Desde o primeiro dia, até ao último, com muitos “altos” e poucos “baixos”.
Este ano aproveitei para gozar o último dia de queima até ao fim da noite, o que equivale a dizer até ao inicio do dia.
Não há muito para dizer, até porque como já não é a primeira vez que ouço (embora não seja hábito meu dizer isso) na queima voltei a ouvir: “Só faz falta quem cá está.”
Deste modo, quem foi sabe o que se passou (ou tal vez não), quem não foi, não vou relatar aqui tudo o que aconteceu, serve o presente para constatar alguns acontecimentos que se passaram, que eu podia ter uma ideia, mas desconhecia em concreto, tais como:
Há uma altura que os shot’s ficam a 20 cêntimos… quando à 5 minutos atrás estavam a 1€ cada…
Há descontos de quantidade, onde mais senão na “famosa” barraca dos: “Seca lábios”… 5 a 1€… O marketing a funcionar…
Não é só o INEM que se associa a este evento.
Às 4h44 recebi um cartão, este:
Alusivo à violência doméstica.
Uma boa iniciativa, pois infelizmente situações deste tipo continuam a acontecer, inclusive nas camadas mais jovens, o que é triste, degradante etc., etc., etc. …
A noite terminou (ou o dia iniciou) com o Tiago (que conversa da treta ao pequeno almoço…), a Daniela (que conheci sábado, ou melhor domingo, já era domingo), o Hugo (que já não via há muito, muito tempo) e o Filipe (que mais uma vez levou com a tanga das SWOT’s)
Cheguei a casa às 8h…
Conclusão, a queima propriamente dita termina às 4h a partir daí…
No fim o que conta, foi que conheci pessoas interessantes… umas mais que outras, mas também não se pode querer tudo… quer dizer, querer até que se pode, daí a ter…
Sobre o porquê da minha ausência, a maioria dos que passam por aqui já o sabem, para os que não sabem eu explico.
Desde o mês passado e ainda não terminou, deve acabar nesta próxima semana, fui o gestor de um evento realizado pela instituição onde estudo.
No briefing que me passaram no inicio, o objectivo era divulgar o nome da instituição, promove-la, dá-la a conhecer, não tanto o retorno que poderiam obter da mesma, atingir o break-even já era satisfatório.
Deste modo que atingi-lo e até tê-lo ultrapassado no final (embora o evento ainda não esteja completamente fechado) me deixa contente.
É bom no dia seguinte encherem-nos a caixa do correio com mensagens de parabéns.
Mas quem está de parabéns não sou só eu. É toda a equipa que cooperou no desenvolvimento do mesmo. Segundo me disseram, com uma equipa mais pequena que as anteriores tivemos um evento que correu melhor que por exemplo o do ano passado, o qual assisti como participante.
Este ano estive do outro lado, a fazer com que as coisas funcionassem, foi ver as coisas por outro prisma.
No fundo sinto que cumpri com aquilo que esperavam de mim.
E até hoje, penso que não há alguém que alguma vez tenha confiado em mim e no final a tenha deixado ficar mal.